26/07/2021

Depois que o ministro da Educação, Milton Ribeiro, defendeu o retorno às aulas presenciais, na terça-feira (20), os conselhos nacionais de secretários de Educação (Consed) e de Saúde (Conass) avaliaram que a volta deve considerar os indicadores locais da pandemia.

“A posição do Consed é muito clara e já há algum tempo. Essa posição consiste em defender – e esse ponto também é defendido pelo Conass – que a volta às aulas seja uma atribuição dada a cada gestor local – seja de Saúde, seja Educação”, afirmou o presidente do Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed), Vitor de Angelo, em vídeo divulgado na terça (clique na imagem ou veja aqui).

Até agora, apenas alguns estados e municípios retomaram as aulas em formato presencial ou híbrido.

“Portanto, nenhuma medida [vale] para todo o país, uma vez que o enfrentamento da pandemia não foi coordenado nacionalmente”, completou Vitor de Angelo, do Consed

Em alguns dias, o segundo semestre letivo começa. Escolas em todo o Brasil reabrirão suas portas com a proposta de ensino presencial em uma escala cada vez maior. Porém, após os 18 meses de isolamento ao qual crianças e adolescentes foram submetidos, este retorno tem se mostrado um tanto desafiador para famílias e escolas. No que tange à saúde mental, alguns pontos merecem atenção.

G1; 22/07
https://glo.bo/3kK7Grf