15/10/2021

“Agora, com o retorno gradativo às aulas que ocorreu basicamente no segundo semestre, no caso da escola particular, pelo relato que nós estamos tendo, ao que parece, os protocolos sanitários estão sendo observados pelas escolas. Também porque tem a própria fiscalização das famílias. É preferível, numa situação dessa, onde o contágio caiu, ter aluno em sala de aula a atender duas situações simultâneas [dar aulas presenciais e remotas]”, é o relato de Celso Napolitano, da Fepesp na matéria , que ainda conta com depoimentos de Cláudio Pinto Nunes, doutor em educação, e Dione Fonseca, professora de educação infantil.

“A atitude do governo de São Paulo [de obrigar a presença] é péssima”, segue Napolitano. “Primeiro, porque as escolas públicas não têm condições de atender todo mundo. Eles vão fazer rodízio. Segundo, em todo segmento, tanto público quanto particular, há famílias que estão morando fora da cidade onde os filhos estudam. Deveriam, pelo menos, montar um cronograma e avisar, ou então manter o ensino optativo até o final do ano”.

Nexo; 15/10
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