21/03/2022

Segundo a pedagoga Adércia Hostin, do Fórum Nacional de Educação (FNPE), são diversos os tipos de contratação enquadrados nos moldes de afrouxamento das garantias trabalhistas, mas a mais crescente, e que tem se alastrado pelo Brasil, é mesmo a que faz referência ao aplicativo de transporte. É ela quem afirma que “na educação, não foi diferente”.

“A questão é que, em meio ao turbilhão, muitos professores ainda não se deram conta das consequências dessa prova de fogo – fazer com que o trabalho remoto seja aceito a qualquer preço”, alerta a pedagoga.

O trabalho no aplicativo cria a falsa sensação de que o trabalhador está inserido no mercado. Mas, na verdade, é ele o responsável pelo produto que vai vender e pelo serviço que vai prestar.

CUT; 17/03
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