17/11/2022

Ao compreender melhor o funcionamento do cérebro e suas especificidades, os professores podem “se aproximar mais de situações-problema que são vivenciadas em sala de aula, tendo uma compreensão sobre aquilo que realmente pode atingir os alunos, para que a aprendizagem aconteça aproveitando as habilidades cognitivas em sua plenitude”. Dessa forma, a professora enfatiza que reconhecer esses processos neurobiológicos é importante para “conhecer, de fato, os limites e as potencialidades das práticas educativas”.

Jornal da USP, 16/11  https://bit.ly/3GmNuGQ