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Mas vouchers são a cloroquina para a educação no Brasil, um remédio que serve para outros contextos, mas não para o que o governo quer. A ideia é até atraente: entregar na mão dos pais um vale de um certo valor para que as famílias matriculem seus filhos na escola que quiserem.
Em teoria, teria como esses vales darem certo? Sim, mas isso dependeria de trabalho sério, regulação bem-feita e monitoramento de qualidade. E esse governo sabe disso. Mas prefere jogar para a plateia. Sem competência técnica, resta repetir bordão sem conteúdo”.
Estadão; 13/05
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