O Ministério da Educação admite a necessidade de uma política para o combate desse tipo de ataque, mas informou que ainda está trabalhando “no desenho de uma ampla política de melhoria do clima e da convivência escolar e de fortalecimento de ações intersetoriais para o diagnóstico e tratamento das questões relacionadas à violência”. “Vamos aprofundar e acelerar esse processo”, promete a pasta.
Segundo os especialistas, as semelhanças e inspiração entre os casos de ataque em escolas mostram a urgência da necessidade de monitoramento de ações de grupos extremistas dentro e fora da internet.
Folha de S. Paulo 28/03 https://bit.ly/3nwJ74h