Foi estendido até o dia 1º de maio o prazo de validade da cláusula que garante assistência médico-hospitalar a professores e auxiliares de administração no ensino superior privado de São Paulo. Essa assistência, conhecida como ‘Plano de Saúde’ representa a questão mais controversa nas negociações pela renovação das cláusulas financeiras da Convenção Coletiva de Trabalho. Nas primeiras rodadas de negociação desta campanha salarial, o setor patronal defendia a eliminação completa do plano de saúde, mas desistiram da pretensão diante da pressão da categoria pela sua manutenção. São discutidas agora as condições para a sua manutenção.
Os demais itens da Convenção Coletiva de Trabalho de Professores e Auxiliares no Ensino Superior Privado de São Paulo estão mantidos e tem validade até 28 de fevereiro de 2019, já que o acordo assinado em 2017 estabelecia validade de dois anos para as suas cláusulas sociais.
Publicado originalmente pela Fepesp