28/09/2020

Durante a live, os representantes denunciaram a falta de diálogo com a direção Metodista e o desmonte de instituições centenárias, que estão sendo fechadas por má administração em diversos estados do país. “Acompanho este movimento há muito tempo, tudo o que vem acontecendo com os trabalhadores das instituições metodistas que, apesar de terem seus direitos desrespeitados, nunca deixaram de executar seu trabalho com o mesmo empenho”, destacou o presidente da Federação dos Professores do Estado de São Paulo (Fepesp), Celso Napolitano.

O que foi decidido – Entre as medidas aprovadas pelo coletivo estão a realização de um estudo jurídico sobre a possibilidade de ação nacional contra as instituições metodistas e a solicitação, via Confederação (Contee), de uma reunião com o Ministério Público Federal. Também foram feitas propostas de exigência de datas fixas de pagamento de salários atrasados e de estabilidade de emprego enquanto não houver comprovação financeira para o pagamento das verbas rescisórias conforme legislação vigente.

Além disso, serão feitos estudos e ações jurídicas e políticas que permitam interferência nas determinações do próximo Concílio da Igreja Metodista em 2021, com a retomada da autonomia das Instituições Metodistas de Educação.

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