O secretário de Educação do Paraná, Renato Feder, precisou rever e recuar em duas de suas principais apostas para melhorar o ensino do estado após resistência e descontentamento de alunos e professores [teleaulas e gestão de escolas cívico-militares].
As teleaulas eram lecionadas nas disciplinas que compõem o itinerário profissionalizante do novo ensino médio. Pelo contrato, as aulas nesse formato podiam ser transmitidas simultaneamente para até 20 turmas de diferentes escolas —ou seja um professor dava aula a distância para cerca de 800 alunos.
A medida foi adotada sem consulta aos professores, famílias e alunos. Em abril, estudantes de diversas escolas passaram a se recusar a acompanhar as aulas nesse formato em protesto.
Folha de S. Paulo 03/12 https://bit.ly/3VyelEwhttps://bit.ly/3isbaPW