Dissídio no Ensino Superior – O Ministério Público do Trabalho (MPT) considerou inconsistente o argumento do sindicato patronal de que as negociações com os com os professores continuavam e agora, o processo será remetido à Sessão de Dissídios Coletivos do Tribunal Regional do Trabalho.
Segundo a procuradora Débora Scattolini: “não prospera o entendimento do Suscitado (…) eis que nem mesmo em Juízo chegaram os interessados a um acordo, sendo legítima a iniciativa de greve pela categoria profissional”, destacou a procuradora.
JULGAMENTO – Agora, o parecer da Procuradoria será entregue ao relator do processo, o desembargador Francisco Ferreira Jorge Neto. Em seguida, ele deve se pronunciar a respeito das reivindicações da Fepesp. Após revisão, o processo entrará na pauta de julgamento da Sessão de Dissídios Coletivos. O colegiado, formado por dez desembargadores, irá analisar as demandas e determinar a sentença normativa.
Rádio Peão Brasil; 27/10