Falta de professores, diminuição de matérias e deficiência no ensino se agravam, afirmam educadores e entidades em defesa da educação pública.
Aprovado em 2017 sob o governo golpista de Michel Temer, e implementado no ano passado, último ano do mandato de Jair Bolsonaro, o chamado “Novo” Ensino Médio coleciona críticas por parte de estudantes e especialistas e entidades de educação. De acordo com a comunidade escolar, a reforma educacional piorou as condições de escolarização e aumentou a desigualdade na escola pública.
No “Novo” Ensino Médio, as disciplinas estão agrupadas em Linguagem, Matemática, Ciências da Natureza e Ciências Humanas e Sociais. No entanto, somente Matemática e Português são obrigatórios nos três anos do ciclo.
Rede Brasil Atual 12/03 https://bit.ly/3yAZSO6