23/02/2022

A Juíza do Trabalho Substituta, Zilah Ramires Ferreira, sente a carência de apoio para oferecer melhor desenvolvimento educacional às pessoas com TEA. Ela é mãe do Caio, 15, e da Eduarda, 9. No primeiro ano de vida do filho mais velho, Zilah percebeu que o desenvolvimento dele era diferente. Atraso importante na fala, perda de habilidades já adquiridas, irritabilidade e dificuldades sensoriais foram sinais de alerta para a família. “Sinceramente, sou mais feliz depois que me tornei mãe do Caio e da Duda e isso não significa que temos uma vida fácil, sem altos e baixos”, pontua.

Dificuldade para se comunicar, socializar e desenvolver habilidades motoras na infância são algumas das características mais comuns do TEA (Transtorno do Espectro Autista), que acomete cerca de dois milhões de pessoas no Brasil, segundo dados do Center of Diseases Control and Prevention (CDC).

R7; 22/02
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