Por sua vez, o Sindicato dos Professores de Santos e Região continua defendendo o retorno seguro apenas em 2021. O presidente da entidade, Walter Alves, reforça que os profissionais nunca deixaram de trabalhar e, mesmo com muitas dificuldades e desafios, conseguiram se adaptar e assumiram todos os custos do trabalho remoto.
“As atividades de reforço são aulas, e com contato de risco para professores, trabalhadores, alunos e familiares. Os estudantes têm a opção de não irem para a escola, mas e o professor? Tem essa opção? Também temos família, andamos de transporte público e temos medo de perder nossos empregos. Nunca fomos chamados para discutir nossas angústias, medos e preocupações”, conclui.