O secretário da Educação do Estado de São Paulo, Rossieli Soares, defendeu a inclusão dos professores no grupo prioritário de vacinação assim que um imunizante contra a covid-19 estiver disponível no País. “Os profissionais da saúde, professores e policiais, que trabalham com o público, devem ser públicos prioritários, além daquelas pessoas com mais de 60 anos e que têm comorbidades”, disse em entrevista à Rádio Eldorado, na manhã desta quarta-feira, 26.
Mas, enquanto o Brasil não tiver uma vacina registrada, os profissionais de ensino que fazem parte do grupo de risco não deverão retornar às atividades no Estado.
O secretário Rossieli Soares também afirmou que a autorização para a volta às aulas será dada no mesmo momento para escolas particulares e públicas. Soares defendeu a simultaneidade no retorno após ser questionado sobre a ação judicial do Sindicato dos Estabelecimentos de Ensino do Estado de São Paulo (SIEEESP) para que retomassem as atividades presenciais na capital paulista em 8 de setembro. O Tribunal de Justiça do Estado (TJ-SP) negou o pedido na última sexta-feira, 21.