28/11/2022

Uma postura recorrente dos governos que assumem o Palácio do Planalto é a queixa sobre a herança podre deixada pelo antecessor. No processo de transição, o time do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva já começou a fazer o mesmo em relação à gestão Jair Bolsonaro e, faça-se justiça, tem razão nas queixas sobre algumas áreas, em especial a educação. Os últimos anos foram marcados por trocas constantes de ministros (cinco) e um escândalo de corrupção envolvendo o conluio do ex-titular Milton Ribeiro com pastores evangélicos para a distribuição irregular de verbas da pasta.

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